O Dia dos
Namorados, em alguns países chamado Dia de São Valentim é
uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais e namorados. Em alguns lugares é o dia de
demonstrar afeição entre amigos, sendo comum a troca de cartões e presentes com
símbolo de coração, tais como as tradicionais caixas de bombons. Em Portugal comemora-se no dia 14 de Fevereiro.
A milagrosa história de amor
A
versão mais disseminada conta que, por alturas do séc. III, o Imperador Cláudio
II, querendo formar um poderoso exército romano, decidiu proibir
temporariamente a celebração de casamentos para garantir que os jovens se
concentrassem mais facilmente na guerra e na vida militar.
Contudo,
o bispo Valentim contrariou as ordens e continuou a celebrar casamentos, agora
na clandestinidade. A afronta à vontade do Imperador levou a que Valentim
acabasse preso e condenado à morte.
Até à
sua execução, foi recebendo flores e bilhetes (o que explica a troca de
postais, cartas e presentes, hoje em dia) enviados por anónimos como
demonstração de apoio e consideração pela sua conduta.
A filha do carcereiro de Valentim, que era cega, movida pela curiosidade, terá pedido para o visitar no cárcere e, mal se aproximou dele, recuperou a visão. Ambos se apaixonaram um pelo outro. Numa carta escrita à sua amada, o bispo ter-se-á despedido com a expressão “do seu Valentim”, que ainda é usada na língua inglesa (“valentine“) para designar namorado.
Dia de São Valentim na Escola da Ponte: um dia de afetos!
Ao
longo da manhã, os membros da Responsabilidade Datas e Eventos distribuíram
origamis em forma de coração e quantos-queres com piropos amorosos a vários
alunos. Também se declamou poesia nos diferentes espaços, dando-se voz a vários
poetas que escreveram sobre o tema do amor.
Depois
de um intervalo animado com músicas bem românticas, dois Cupidos vestidos a
rigor distribuíram cartas de amizade e de afeto. Todos ficaram felizes com as
partilhas.
Foi
um dia diferente na Escola da Ponte! Provou-se que o amor, a amizade e os
afetos são muito importantes nas nossas vidas e que têm de ser valorizados.
João
A. e Inês A.
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